Quando falamos em genealogia, a primeira imagem que vem à mente é a de árvores genealógicas cheias de nomes, datas e conexões familiares. Essa forma clássica de pesquisa é chamada de Genealogia Tradicional.

Ela consiste em buscar informações sobre nossos antepassados em documentos antigos:

📜 Registros de batismo, casamento e óbito em igrejas

📑 Certidões de nascimento e casamento em cartórios

📖 Inventários, testamentos e registros judiciais

📰 Jornais, censos populacionais e listas de imigração

A cada documento encontrado, novas peças vão sendo adicionadas ao quebra-cabeça da história da família.

Imagine que você queira descobrir mais sobre a sua bisavó materna.

Primeiro, você encontra a certidão de casamento dela, onde aparece o nome dos pais.

Depois, com esses nomes, procura o registro de batismo em uma igreja local, confirmando a data e o local de nascimento.

Com mais algumas buscas em arquivos digitais ou presenciais, pode localizar o inventário do pai dela, revelando não só os bens da família, mas também os nomes de outros filhos que talvez você nem conheça.

Dessa forma, pouco a pouco, a história vai se revelando e a árvore genealógica crescendo. 🌳

Além de preservar a memória da família, esse tipo de pesquisa:

✔ Ajuda a compreender a trajetória de seus antepassados

✔ Resgata tradições culturais e locais de origem

✔ Cria uma herança imaterial para as próximas gerações

A Genealogia Tradicional é a base para qualquer pesquisa familiar. Mesmo com a chegada da genealogia genética (DNA), ela continua sendo essencial, pois dá solidez documental à história.